Sustentabilidade

Antes demais, conhece o conceito de DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL?

De acordo com a publicação de 26 de outubro de 2018 pela National Geographic, a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas define o Desenvolvimento Sustentável como:

“O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da Terra e preservando as espécies e os habitats naturais.

O tema SUSTENTABILIDADE tem-se tornado cada vez mais “tema de conversa”. Curiosa e felizmente, grande parte destas conversas passam-se entre as camadas mais jovens. Este facto demonstra a preocupação que existe entre estes, uma vez que serão eles e os seus descendentes a sofrer as consequências das ações do presente.

Mas já pensou que os descendentes destes jovens podem, ainda, ser seus descendentes também? Pois é.

Será que Portugal está no caminho da Sustentabilidade?

Segundo um relatório das Nações Unidas (2017), Portugal encontra-se em 41º lugar no Índice de Desenvolvimento Humano numa lista de 58 países. Contudo, no que respeita a Políticas Ambientais Portugal encontra-se na 17ª posição da lista.

A título de curiosidade, segundo as publicações de 4 de julho de 2018 e de 13 de maio de 2019 da National Geographic a Eslovénia é o país mais sustentável do Mundo, mais concretamente a sua capital - Liubliana.

Em conformidade com a National Geographic, estas são as três prioridades de Portugal até 2030:

  • Mais reciclagem e menos lixo;

  • Diminuir o papel e acabar com o plástico;

  • Menos dióxido de carbono (CO2) e menos combustíveis fósseis.

A reciclagem e a diminuição do lixo, assim como a diminuição do papel e a extinção do plástico são aspetos fundamentais e de fácil concretização a nível individual. É importante implementar pequenas regras na vida e em casa de cada um, para que se possa deixar os bons exemplos aos mais novos. Pequenas atitudes podem fazer a diferença.

Será que todos estamos a fazer o suficiente neste âmbito?

Relativamente ao CO2, a nível individual também podemos ajudar, é certo! Por exemplo, evitar a deslocação de carro e dar lugar às deslocações através de outros meios de transporte como as bicicletas, os transportes públicos, as trotinetas e, até mesmo, os próprios pés.

A nível industrial, o setor da construção é um dos maiores emissores de CO2 na Europa. Mas este facto pode ser alterado, aumentando o uso da madeira na construção!

Sabia que cada metro cúbico (m3) de madeira armazena uma tonelada de CO2?

As árvores absorvem CO2 da atmosfera quando crescem e armazenam-no em forma de madeira. Desta forma, a construção de edifícios térreos e de vários andares em madeira pode reduzir significativamente as emissões de CO2 oriundas do setor da construção.

Ao utilizar a madeira como matéria prima na construção, estamos a transformar edifícios e cidades em grandes dispositivos de armazenamento de carbono, reduzindo a propagação de Gases com Efeito de Estufa (GES) para a atmosfera. A madeira é, assim, designada como “material amigo do ambiente” e as infra estruturas em questão passam a ser designadas por “edifícios verdes”.

Sendo a CASEMA uma empresa de construção de casas de madeira, pode-se, com orgulho, afirmar que esta empresa contribui para o Desenvolvimento Sustentável, construindo, com material amigo do ambiente, moradias verdes, grandes armazenadores de carbono.

Mas há ainda outra questão a abordar, o facto de grande parte dos edifícios Europeus serem energicamente ineficientes. Existem cerca de 220 milhões de edifícios construídos no século passado que são mal isolados. Como tal, exigem a utilização de eletrodomésticos obsoletos e grandes sorvedouros de energia, o que conduz à pobreza energética.

40% do consumo total de energia na União Europeia (UE) é originário das habitações e edifícios, o que gera 36% de GES.

13% dos habitantes dos 27 países da UE não têm condições financeiras para aquecer/arrefecer as suas casas. Esta percentagem da população enquadra-se no grupo de “vítimas da pobreza energética”.

A Comissão Europeia, em 2020, veio propor a “Onda de Renovação” que enfatiza a aplicação de isolamento térmico nas construções. Deste modo, objetiva-se diminuir os gastos de energia, reduzir a emissão de GES e aumentar a capacidade dos cidadãos obterem conforto nas suas casas.

Mais uma vez, pode-se afirmar que a CASEMA contribui ativamente para a Sustentabilidade! Primeiro, a matéria prima utilizada nas construções, a madeira, entre todas as suas propriedades contém a propriedade natural de isolamento térmico. Em segundo lugar, as casas construídas pela CASEMA são extremamente bem isoladas, contendo nas suas paredes interiores e exteriores de 12 cm e 22 cm, respetivamente, lã mineral, seguida de placas OSB e, por último, o acabamento que o cliente quiser. A maioria das pessoas que habita numa casa construída pela Casema não necessita de utilizar grandes fontes de calor no Inverno nem grandes fontes de arrefecimento no Verão.

A CASEMA tem a felicidade de contribuir de forma positiva para o Desenvolvimento Sustentável, mas os seus clientes, os reais proprietários das casas também!

Junte-se a nós!